sábado, 28 de abril de 2012

E ainda estamos aqui...

Animais. Nunca soube ao certo o número deles, nem a quantidade de espécies presentes no nosso mundo hoje, só sei que sem eles o mundo teria muito menos seres decentes.

Digo isso pois os animais não humanos são os seres mais especiais que habitam hoje o planeta Terra, e que sem esses citados não seria nem um pouco fácil viver em um lugar em que teria somente animais covardes, vingativos, amorosos porém rancorosos, e acima de tudo animais gananciosos.


Imagine o mundo sem nós medíocres humanos dominantes do globo, como seria lindo os campos floridos, rios correndo livres sem a poluição, o ar mais puro passaria limpo por todo canto sem cruzar com nenhuma usina ou fábrica de Shampoo.

Como seria ótimo as manadas correrem livres sem ter um edifício comercial atrapalhando a passagem, ou então a felicidade que teriam as pobres formigas ao saberem que não existiria nada além da natureza em si para estragar suas casas subterrâneas, como se sentiriam elas sabendo que no caminho para a casa com seu alimento a sua única preocupação seriam os Tamanduás que por ali passavam, e os Tamanduás, sorrindo de algum modo eles ficariam se soubessem que os cativeiros construídos pelos humanos não existiriam mais e eles poderiam dormir em paz dentro de um tronco qualquer, secado pelo outono que não teria mais como desfolhar as árvores de uma praça pública, afinal elas não existiriam, nada existiria, nem mesmo John Lennon, Elvis Presley ou Bob Dylan, mas diante de todos esses fatos que apontam a nossa clandestinidade dentro de um habitat inteiramente selvagem, diante de tudo isso nós ainda nos preocupamos com o alto preço dos refrigerantes.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Obrigado, Dylan

Essa semana eu vi Bob Dylan. Veio ver o pôr-do-sol do Guaíba, o laçador e seus amigos "fãs".
Estava Dylan bem humorado, feliz demonstrando prazer em ser quem é!

Ele não enfrentou a fila que cortou o centro da cidade em fevereiro para comprar ingresso, e também não estava nos 2 km de fila para entrar no show. 

Mas certamente quem enfrentou sem se arrepender essas duas filas para estar ali, estava no mesmo nível de animação que aquele senhor de chapéu dono da noite do dia 24 de abril.

Cada espectador, entusiasmava-se a cada velha-nova canção que tocava, a cada solo de gaita, a cada grito que partia da pista em coro: "Dylan Dylan!!"

A qualidade e a importância cultural eu já tinha conhecimento.
Me surpreendi com o nível dos "colegas" de público. Gente fina, elegante e sincera, educada, enfim; gente dylanesca, de alto nível social e cultural, por hora me senti europeu, bem o oposto do que temos em eventos no Brasil.
Todos os presentes tinham capacidade de alcançar a qualidade apresentada no palco do "Pepsi on Stage".

Não querendo desmerecer fãs de outros gêneros musicais, mas por alguns momentos, me peguei pensando em uma sociedade somente com fãs de Bob Dylan e artistas do mesmo nível. Não queria eliminar ninguém que não goste, e sim fazer com que todos gostassem. E se todos fossem como os que estavam lá, que foram ao evento e voltaram sem protagonizar brigas e apelações que é comum por aqui em locais lotados de humanos.
Se fossemos todos guiados por letras e músicas com conteúdo acrescentável.

Neste novo mundo, os cambistas e ambulantes, venderiam bebidas já servidas no copo sendo oferecidas em bandejas como em restaurantes, que foi o que vi antes de conhecer Bob Dylan pessoalmente, e quem assim como eu, também o conheceu, não se esquecerá jamais.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Crendo ou não estamos vivendo.

Vendo a entrevista do Mister Lúdico no programa Agora é Tarde na rede Bandeirantes de comunicação nesta terça-feira comecei a pensar de onde viemos. Segundo o entrevistado todos nós viemos de outros planetas e "caímos" aqui pois este lugar carinhosamente chamado de Terra é um lugar especial pois suporta as necessidades que temos para sobreviver. 

Muitas pessoas podem rir do citado Mister pois foram induzidas a acreditar que um ser supremo nos fez, mas como nada é comprovado cientificamente não podemos criticar o dito cujo pois até hoje ninguém provou o contrário, ele acredita em uma coisa que a maioria não acredita, mas é a crença dele e ele faz o que bem entender com ela, defendo-o pois acho que uma pessoa que formula sua própria teoria é realmente digna de respeitos pois a maioria da população não tem capacidade suficiente para crer no que realmente queria acreditar e acaba deixando por isso mesmo, deixando de se abrir para outros pensamentos, acreditando num certo "DEUS".

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Meu início nessa limonada.


Marcus Duarte, meu irmão, fundador desde blog alguns dias atrás me convidou para fazer parte do mesmo, eu, como bom irmão que sou aceitei o cargo de diretor geral com o intuíto de escrever textos para esse blog.

Venho aqui falar das minhas primeiras vezes e o quão emocionantes elas foram,


Venho aqui falar do meu primeiro dia de aula, onde um mundo novo com um cotidiano diferente brotava na minha vida e que até hoje enfrento.


Venho falar também das minhas primeiras amizades verdadeiras, em que risadas, quedas e momentos são lembrados até hoje por quem um dia foi tão íntimo.


Venho aqui falar do meu primeiro beijo.


Venho falar também do meu primeiro gol na escola, onde tudo acontecia em volta mas eu não dava bola, afinal, era o meu momento.

Compartilho com vocês o meu primeiro dez em uma prova de matemática, onde a professora não poderia falar nada, não poderia me corrigir perante todas as críticas.

Venho aqui falar sobre a primeira vez que esqueci de todos os problemas, me sentei na frente da televisão com um pacote de Doritos e uma Coca-cola bem gelada e curti mais um episódio de Bob Esponja.

 Enfrentando tudo isso, todas as primeiras vezes que acontecem até hoje na vida de um adolescente com poucos quinze anos, vejo que não somos feitos do início nem do fim mas do agora e que o passado ou o futuro são só mais complementos para uma vida vivida hoje.

Rodeado pelos melhores amigos e a melhor família que alguém pode ter.
Rodeado;
De primeiras vezes.

sábado, 21 de abril de 2012

Badoo, Brócolis, Drogas, e muito lixo!

Acho muito estranho quando no Facebook um usuário manda outro voltar para o Orkut.
Acho muito estranho gente que come brócolis e acha isso normal.
Acho muito estranho chamar usuário de rede social de usuário.

Usuário é um termo muito drogado hoje em dia, bom, se bem que há algumas redes socias mais escrotas que muita substância ilícita. Sim eu estou falando do Badoo.

Não é sobre isso que quero escrever.
É sobre o primeiro dos temas que acho muito estranho.

O Facebook depois que popularizou no país, parece algo muito cult, depois que ganhou um filme sobre sua criação virou a oitava maravilha do mundo. Como se o Orkut, popular antigamente fosse o maior lixo.

Sim, os dois são bons lixos, lixos populares. Um é mais popular hoje, outro foi mais ontem. Mas em geral ambos são pouco melhor que brocólis e muito melhor que o Badoo.

O grande problema, são os usuários de maconha e facebook que acham que as atitudes infantis de outros usuários de cocaína e Facebook, fossem adequadas somente no Orkut, putarias, pornografias, comentários  sem um grau de instrução, e outros exemplos neste nível.

Queridos usuários, amigos, conhecidos, O problema não era o Orkut em sí, ou o quão underground é o Facebook. E sim, o povo que habita em ambos. Compare sua lista de amigos de ambas redes sociais, e verás que todos os usuários, drogados ou não são as mesma pessoas. O que mudou foi o nome do site, pois o povo mesquinho e semi-analfabetos continua o mesmo.

Então, não adianta clamar para que ala funk do Brasil não entre na sua time line, eles são seus amigos, são seus contatos, são seus conterrâneos brasileiros, é para o povo que posta memes e bundas de fora que você se preocupa com sua foto de perfil e capa.

Você é um deles! Se não é, está liberado pra me xingar muito no twitter.