quinta-feira, 31 de maio de 2012

Sobre coisas que não cabem na mala.


O Anna Karenina pra ler durante a viagem a gente arruma um cantinho onde colocar. Leva na mão, se for o caso. Com a saudade não tem jeito, ela ocupa espaço demais. O quarto e a sala. A tendência sempre é piorar aumentar. Se não tiver espaço na mala, a saudade vai dividida. Um pouco vai em cada página do livro, outro pouco vai no Death Cab como trilha sonora. Nas cidades que vão passando. No mapa. Às vezes o peso da saudade diminui, a cada quarto de hotel. Mas se for passar a noite sozinho, o resultado é mais peso pra levar pela manhã, acredite. Mas, ei, não é bem assim. Harrison me disse que todas coisas devem passar. O tempo não para nem quando estamos na estrada. Ele passa. E o destino chega. E eu só vim porque o amor também não coube na mala.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Yes we can't

Esta crônica minha será diferente assim como o último e odioso texto de meu querido irmão. A primeira coisa que escrevi foi o título e o resto virá "assim" meio do "nada".
O título que me veio foi espontâneo, e está bem grande ai em cima para vocês desfrutarem dele como quiserem.
Ao som de 'Pouca Vogal' eu vou escrevendo aqui sem nenhum puto assunto na mente, um texto de inglês para traduzir e um pouco de "Deslocamento na esfera" pelo fato de eu ter acabado de acordar de longas duas horas de sono após a aula alegre e muita bala de goma azeda.
É, hoje foi um dia especial mas não por alguém ter me dado a mão e não ter pedido nada em troca e sim por ter comido uma das 'Guloseimas' mais incríveis já desenvolvidas pela indústria viciadora das balas, chiclés e derivados. Aquilo é viciante de verdade. Nada como começar a tarde com as tais e enfrentar quatro horas em uma sala de aula com gostinho de quero mais.
Coincidências incríveis estão acontecendo ultimamente na minha vida, tão grandes como estar comendo/tomando a mesma coisa que outra pessoa no mesmo momento, hora e gosto, sem estar combinado e sem ser uma coisa muito comum.
Coincidências assim estão me fazendo pensar outras coisas, mas isso é assunto para outro texto.
Agora vou deixar bem claro publicamente a minha extrema dificuldade com uma matéria escolar, tenho uma dificuldade enorme com inglês, tanta dificuldade que daquele texto falado anteriormente eu traduzi apenas três linhas, de vinte. Mas as dificuldades estão aí para serem superadas.(Tudo bem isso foi somente um desabafo, voltemos ao foco).
Embora não tenha muito foco esse meu texto eu continuarei escrevendo, como se ele fosse um texto de inglês à ser superado.
Se eu fosse presidente esse país seria um caos, acho que se eu fosse presidente eu liberaria a nudez nas praças e ambientes públicos, se eu fosse presidente os Doritos seriam prioridade na sexta básica brasileira, se eu fosse presidente fundaria uma instituição de apoio aos cachorros, gatos e javalis desamparados, pobres animais, vagando pelas vielas, se eu fosse presidente declarava guerra contra todos os políticos, se eu fosse presidente eu diria para as pessoas aproveitarem mais as "coincidências" da vida, de repente elas valem a pena (se é que me entendem)e por fim, se eu fosse presidente eu desenvolveria uma bactéria capaz de deixar as pessoas mais propícias a serem divertidas, alegres, felizes e com maior facilidade em aprender outros idiomas, porque se não o inglês seria uma peste na minha vida para sempre.

domingo, 27 de maio de 2012

Mentiras, Feriados e Ódio

Venho comunicar que a partir deste texto, acabou a sessão faceirice deste blog. Pelo menos de minha parte. Já se foram anos falando coisas boas, sentimentos, coca-colas, verões e sorrisos. Tenho visto nos novos escritores, principalmente no meu co-irmão Mateus, está comédia (que é necessária) em assuntos que já expandi minhas opiniões para todos em diversos posts e diversos assuntos. Portanto é hora de retirar um atacante, colocar  outro volante, e acabar com este futebol alegre e sobretudo faceiro.

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Eu odeio crentes. Eu odeio religiosos de todas as religiões. Eu odeio tudo ligado a religião. Religião é uma invenção humana, feita para pessoas acreditarem em mentiras. Eu odeio música gospel. Eu odeio santos e odeio pessoas que acham que rezas resolvem mais que atos. Eu odeio o papa. Eu odeio ilusionistas. Eu odeio pessoas que tratam um livro como se fosse resolvedor de vidas, e dono da verdade.

Eu odeio política. Eu odeio o fato de ser obrigado a votar, isso nada mais é do que produzir prova contra si mesmo. Eu odeio propagandas políticas. Eu odeio o Prefeito, o Governador, seus senadores, deputados, vereadores e assessores. Eu odeio a presidente.

Eu odeio este orgulho gaúcho babaca por uma guerra que perdemos.
Eu odeio churrasco de quem não é gaúcho. 

Eu odeio Harry Potter. Eu odeio a Saga Crepúsculo. Odeio ambas porque fazem as pessoas se tornarem ridículas, fazem as pessoas pararem no tempo. Fazem adolescentes parecerem crianças e fazem crianças parecerem adolescentes. Fazem simples atores e atrizes, se tornarem super-heróis.

E agora lhes digo o que provavelmente só eu neste país odeio. Eu odeio feriados, principalmente religiosos, que fazem o país parar sem motivo. Eu odeio o natal e a páscoa que fazem o esforço das pessoas irem todo para o Papai Noel e o Coelhinho.

Eu odeio o que eu quiser odiar.


terça-feira, 22 de maio de 2012

Desfrute mais, ame mais, queira mais.

Hoje é um novo dia de um novo tempo que começou, 22 de maio de 2012 este feliz, próspero e vulgar blog está completando os seus poucos três anos de existência. Muitos textos foram publicados nesta bagaça até o momento, mas eu (Mateus Duarte) estou comemorando pela primeira vez como escritor contratado, positivo e operante. 
Já parabenizei o meu recinto literário semanal então vamos ao que interessa:"O texto em si"

Estou aqui para expressar em palavras, letras e sílabas a minha paixão oportunista por três coisas em especial, não diria coisas mas sim "Bens que o ser humano me proporcionou", e digo que o ser humano só serve para poucas coisas, uma delas, generalizando é claro, é ter a incrível capacidade de criar junções de sabores que me agradam muito. Uma delas é com certeza uma das maiores invenções dos humanos dentre todos os séculos que se passaram, a nossa raça teve a maravilhosa sabedoria de conseguir fazer bactérias vivas se transformarem ainda vivas em "Yakult", quem não fica com um enorme sorriso no rosto quando está prestes a tomar um copinho de Yakult? Quem não gosta de Yakult? Quem nunca ficou triste em derrubar os Lactobacilos vivos, ou até quem nunca ouviu falar em Lactobacilos vivos.

Outra das três divindades que os Humanos criaram foi o salgadinho de "queijo nacho" mais conhecido como Doritos, tudo bem que é uma marca mas as melhores coisas do mundo são conhecidas por suas marcas, ou você fala refrigerante de cola ao invés de "Coca" ou fala creme de chocolate ao invés de "Danette" as marcas são feitas para isso, para poupar saliva e para identificar o seu produto como uma das maravilhas do mundo, Mas Doritos, assim como Yakult é conhecido por este nome por ser extremamente delicioso, salgado, viciante.
Por último mas não menos importante está o Chocolate, seja meio amargo, seja ao leite, seja cremoso, seja maciço, seja recheado, não importa, é chocolate e pronto, mais um bem que a humanidade criou, ver um filme com pipoca, chocolate e uma 600 de Coca ou uma Fruki de garrafa, são coisas assim que fazem as nossas vidas serem mais especiais do que já são, são coisas assim que precisamos no dia-a-dia, ou você conseguiria viver sem suas bobagens que engordam e ter uma alimentação a base de barrinha de cereal, arroz parboilizado e suco de uva natural, darei uma dica pra você que vive de verdes e não desfruta de um pastel sábado a noite, darei uma dica a todos vocês que preferem comer folhas lavadas, e frutos picados, se fossem vocês eu levantaria a vossa bunda magra da cadeira e iria agora no mercado mais próximo comprar coisas que gente de verdade come, comprar coisas que te façam felizes.

sábado, 19 de maio de 2012

Doentes canções de ninar


Eu estou saindo de minha gaiola, e estou indo muito bem. Devo estar triste, tudo isto começou com um beijo. Como foi terminar assim? Foi apenas um beijo, agora eu estou adormecido e ela está chamando um táxi, enquanto ele está fumando. Eles vão para cama e meu estômago está doendo. Eu não posso olhar isto está me matando. Ciúme, transformando santos em oceanos, nadando por doentes canções de ninar sufocando em seus álibis. Mas é apenas o preço que eu pago abra meus olhos.

Dancei como o diabo quando ela me deixou ir, temos um novo lugar, a televisão esta ligada, e eu desligo e sorrio.  Jennifer, você sabe que eu sempre tentei de tudo antes que você dissesse adeus. Deixe o Bourbon na prateleira, eu beberei sozinho.  Querida você não ve que não estou satisfeito até te abraçar?  Mas você não tem tempo pra isso e aquele sino desafinado não para de tocar. Jennifer, me diga onde eu fico? E quem é aquele outro cara segurando sua mão? Você sabe que eu sempre tentei. E eu nunca gostei do seu cabelo ou das pessoas que você anda. Eu te amo pra sempre


Quero te levar a um show, é a meia-noite hoje e se você conseguir guardar um segredo: Eu tenho um cobertor no banco de trás da minha mente e um pequeno espaço que fica logo abaixo do céu.  Eu dirijo rápido. Você está com uma saia incrivelmente curta. Deixe-me tirar um pouco mais da sua mente, há algo na minha cabeça. Nós éramos uma coisa tão boa. Conserte essas coisas que eu machuquei, faça isso sumir! A maré que quebra não pode esconder uma garota culpada, com corações ciumentos que começam com brilho e cachos. Eu a vi desaparecer.  Bem, meu amor, você pode guardar um segredo?

Nós demos uma caminhada aquela noite, mas não era a mesma coisa, nós brigamos na passarela no meio da chuva e ela disse que me amava, mas ela tinha um outro lugar pra ir. Ela não pôde gritar enquanto eu a segurava. Eu jurei que eu nunca a deixaria ir!
Não há motivo para esse crime, Jenny era minha amiga

História contada respectivamente nas músicas:
"Mr. Brightside, Leave the bourbon on the shelf, Midnight Show e Jenny was a friend of mine" The Killers

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O quase-inverno.

Está aberta a temporada de casacos, cafés, vinhos, pés gelados, versões de On the Road para (re)ler e discos antigos para escutar. Afinal, hão de concordar que o último mês de outono já é, para nós sulistas, o começo do tão aguardado inverno.
E é inevitável, com a chegada dele, a chegada dessa dor cinza que deve durar até setembro, dessa dor fria que congela mãos tímidas. Não há companhia momentânea que esquente. Nem os transeuntes no calçadão às 7:30 da manhã, nem aquele carinha interessante que toca Neil Young em algum lugar à 1:43 da madrugada. Nada tem calor.
É uma dor fictícia. É um vazio, e sentir esse vazio é paradoxal. Entendam-me, não falo de uma dor depressiva ou algo assim, apenas de uma consequência do inverno, como tantas outras, como aquelas descritas na primeira linha. Essa solidão que transforma tuas noites em monólogos.
Mas te digo que tudo continua indo bem. Garrafas de Bourbon serão bebidas e romances serão alugados e devolvidos sem serem vistos, e assim vamos superando as manhãs pelo calçadão e noites com covers de Neil Young.
E setembro tá quase aí.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Às nossas mães


Domingo dia treze passou e o ingrato não falou nada sobre as Maria's, Tânia's e Valquiria's denominadas Mães. 

Imagine como seria péssimo não ter ninguém para brigar com você ou ajeitar seu cabelo ruim, pense como seria ruim não ter alguém para lembrar de comprar seu Danoninho ou sua escova de dentes do Bob Esponja. A pessoa mais importante na vida de todos e tem gente que não a tem, que à perdeu, e há pessoas que ainda reclamam porque seu refrigerante está sem gás.
Já observei muitas vezes que todas as mães tem manias distintas, minha avó por exemplo (Mãe da minha mãe) tem a conhecida e as vezes irritante mania de assoviar enquanto cozinha, mas não falo nada pois deve ser algum tipo de simpatia que ela faz por que "O feijão da minha avó é de outro mundo". Ou então a minha mãe (Filha da minha avó) tem a mania de nunca estar com seu celular nas horas que precisa, imagina se cai uma bomba atômica e eu não posso ligar pra ela e avisar pra alguém recolher a roupa do varal, outra coisa que já percebi na minha mãe é a insistente mania de ter que recomendar tudo umas 1685 vezes seguidas e não parar até o filho ingrato que está bravo com ela gritar que já entendeu tudo a partir da terceira vez. Mas não vão ser os assovios irritantes nem as recomendações incessantes que farão eu deixar de amá-las, não será isso que fará eu mandá-las para um asilo para que elas passem a base de gelatina e frauda geriátrica.
E com todas as suas manias, todos os seus prendedores e detergentes, com todos os seus sorrisos por conseguir irritar quem normalmente irritaria ela, eu desejo aqui um ótimo século das mães, porque todos os dias, de todos os meses e anos é dia das mães e como muitos dizem: "MÃE É PARA SEMPRE"  

domingo, 13 de maio de 2012

Fins de semana com menos cachorras rebolando

Ai tu chega na sexta-feira em casa fulo da vida.

Primeiramente por não ter estudado e ter de trabalhar sábado, e também por ter que trabalhar no sábado por não ter estudado.
Muitos, mas muitos jovens estão saindo pra balada, para o alcoolismo semanal, boates, danceterias, músicas eletrônicas, muita sorrelfa e socapa exalando de Novo Hamburgo à Porto Alegre, de Campinas à Itu, de feira de Santana à Salvador.



Fora das danceterias, boates, e motéis disfarçados com musicas eletronicas, existem outras pessoas que por eliminação não estão no agito. E é ai que eu me refiro: Porque nas sextas e sábados as rádios tocam musicas de balada, se as pessoas que vão pra balada não estão ouvindo rádio? Será que é complicado entender, que talvéz as pessoas que não saiam à noite, não gostam de sair à noite? Se vou ficar em casa, trabalhar no dia seguinte, gostando ou não da vida noturna, o que eu quero é não lembrar de dance, tunch-tun, cachorras rebolando até o chão, whisky com energético e derivados.

E quando te perguntam? Tu sai? Tu vai pra balada? Por que não? Tu é solteiro! Tu é novo!

Mas e tu que é inconveniente? Por que não te mata?

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Por um mundo com menos baladas, e mais madrugadas de poker com café, domingos de família sem ressaca e  com mais amigos ao invés de cachorras na boquinha da garrafa.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

"Tenho andado distraído."

...Vamos de novo.

Já perdi a conta de quantos rascunhos já fiz só para o post de hoje. Acho que passei a tarde assim. Na verdade, tô pensando sobre o que escrever desde que foi decidido que essa seria a minha responsabilidade às quintas feiras.
Ando com um certo déficit de concentração que não é normal. Desconcentrada em algumas coisas e concentrada em várias outras. O fato de eu nunca ter tido um blog "sério" antes também conta, mas é o de menos, questão de fase e costume.
Nós acabamos nos acostumando, com tudo e qualquer coisa. Falo no sentido de se conformar. Cansamos de questionar, ou, às vezes, nem chegamos a fazer isso. Acostumar-se pode ser o mais fácil a fazer ou pode ser a única opção.

O problema é que ainda não me acostumei, e por isso não paro de pensar, e por isso não consigo me concentrar, e por isso já mudei de assunto umas cinco vezes em quatro parágrafos... mas como eu disse, é só questão de fase e costume, uma fase desconcentrada que vai passar e eu vou me conformar, espero...

Porque nós acabamos nos acostumando, não é?
Me diz que sim.

terça-feira, 8 de maio de 2012

A vida não é tão ruim assim.


Comendo um mousse de maracujá, tomando cappuccino e escutando Pretinho Básico lembrei que as terças-feiras o blog é meu e que teria de postar palavras minhas.
Sem assunto para falar vou começar a escrever besteiras que normalmente penso, para ver se saí alguma coisa interessante, embora seja difícil se concentrar com os PB's falando eu vou me dedicar nos seguintes minutos para que não saia um assunto muito chato. 
Me peguei pensando agora de onde vem a fome das pessoas. Como que as pessoas sabem que tem fome, qual o comando que o cérebro/corpo/alma/mente/íntimo da pessoa usa para avisá-la de que ela está com fome.
Tudo bem que a ciência já provou isso, mas pense no ano 127a.C. Que essas respostas não existiam ainda, o que as pessoas imaginavam, não só co-relação a fome mas a tudo que envolvia o corpo humano. Será que eles achavam que os sonhos eram reais e que ficavam loucos por saber que uma pedra poderia dar lição de moral já que na sua cabeça isso acontecia, o  que será que eles pensavam quando viam que se você enterrasse sementes e colocá-se água em cima aquilo se desenvolveria em um determinado tempo, resultando em uma árvore. Como será que era viver sem Doritos, Coca-cola, ou sacolas plástica. Muitas dúvidas ainda existem perante a este assunto, e para sempre vão existir. Coisas inacreditáveis devem ter acontecido, mas como os viventes não dispunham da câmera fotográfica, ninguém poderá saber o que realmente eles faziam, alguém pode ter conseguido correr mais do que Bolt, mas sem as câmeras nada pede ser provado assim como alguém pode ter sido mais cruel do que Hitler, mas não havia uma legião de seguidores para que isso se propagasse.
Na minha pequena/grande mente fértil imagino como eram a higiene desses povos, mas isso é muito nojento então pula.
Napoleão, Cabral, Colombo e os Funkeiros são mais recentes, mas o que essas pessoas pensavam, o que se passava na intimidade dessas pessoas, o que levaria uma pessoa a errar tanto a rota marítima a ponto de chegar na América, sendo que queria chegar nas Índias, o que se passa nos pensamentos de pessoas que não sabem o que é fone de ouvido nem o que é música.
Como era a vida de Beethoven que poderia ter sido abortado pois todos seus outros irmãos eram portadores de algum tipo de deficiência.
Ou então que peso na consciência saber que profissionais formados fizeram o Titanic e amadores fizeram a Arca de Noé.
Após esses dez minutos que se passaram em que eu escrevia o texto acima fiquei com mais uma dúvida, será que a sua vida é tão ruim assim? Será que o fato de ter acabado seu creme preferido é motivo para você se desgraçar com anti-depressivos que podem te matar em um ou dois meses?Ou será que você prefere viver a vida a base de Pizza, Refrigerante e Iogurte e não se preocupar que essas coisas vão te engordar ou elevar seu nível de colesterol. Pense um pouco antes de desistir de uma viajem, pense um pouco antes de negar um pastel ou um suco de cajá, pois agora você pode desfrutar dessas coisas, e daqui a cem anos você poderá?

sábado, 5 de maio de 2012

Apresentação, egocentrismo e "eu nunca sei o que escrever no primeiro post".

Ao som de Beatles e com a última xícara de café do dia, cá estou eu escrevendo meu primeiro e aguardado post.

Primeiro texto é complicado, sempre há chance de a primeira impressão ser mesmo a que fica. Então, sejamos sinceros, apenas.
Jornalisticamente falando, só sei escrever sobre o que eu gosto. É inevitável. Sempre acabo ligando tudo a Bob Dylan, Neil Young, Ramones, Jack Kerouac, Andy Warhol, Stones, Beatles e café. Qualquer rock, qualquer blues, qualquer coisa dos 60s, 70s, qualquer coisa que envolva jornalismo e qualquer bebida com cafeína. É mais forte que eu.
Então, acostumem-se.

Fora isso, de vez em quando também escrevo umas histórias sem noção muito criativas, no estilo dos meus antigos blogs.
E fora tudo isso, eu ainda estou em contrato de experiência e recém é meu primeiro post.

E eu nunca sei o que escrever no primeiro post.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Os grandes amigos

    A morte. Um dia chegará infelizmente mas antes quero aproveitar tudo que a vida tem a me oferecer.

Coisas como acordar as quatro horas da manhã/madrugada, preparar um chimarrão e ir para a beira da praia assistir o nascer-do-sol, ou então assistir em uma madrugada "De volta para o futuro", "Poderoso Chefão" e "Como se fosse a primeira vez", ou até jogar uma longa partida de WAR. São coisas assim que as pessoas precisam para a vida, aproveitar cada momento e oportunidade de ser feliz.
     Não gastar seu precioso dinheiro com planos de celular se você tem a oportunidade de falar pessoalmente com quem você ama.
     Todas as vezes que rolamos de rir por causa de um tombo que o melhor amigo sofreu, mas nós rimos por que somos melhores amigos, rimos por diversão sem deixar de dar a mão para ajudá-lo a levantar, rimos pois é isso que verdadeiros amigos fazem, rir de besteiras, rir um do outro caracteriza uma amizade verdadeira, para os amigos certos não tem tempo, modo e nem lugar ruim, em certos casos até o fim de um relacionamento é motivo para piadas, e esse grupo de amigos continuará se encontrando, continuará caindo e levantando, rindo e chorando, amando e odiando, mas pequenas desavenças não acabarão com um verdadeiro e grande amor de anos e sim fortalecerá uma amizade que o destino colocou em suas vidas para que nunca esquecemos o valor de ter alguém com quem compartilhar as nossas vitórias e alguém em quem confiar e ficar entusiasmado para revê-la após um simples feriado e poder abraça-la como se não a visse a anos. e após trinta ou quarenta anos esse mesmo grupo de amigos estará rindo das mesmas coisas.
Estará rindo.
Dos mesmos tombos.