segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Você acredita em premonição?
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Vida Curta?
Cinema sozinho. Você nunca pensou nisto, mas vá, é no mínimo interessante.
Deixar o chinelo virado sem preocupação, afinal ele não vai matar sua forte mãe.
É preferível morrer de infarto, jogando bola, na areia da praia, aos 97 anos.
Não tenha vergonha de dançar a Macarena.
Aquecimento global? É fria, não caia nessa.
Troque a Globo, pela Record, ou melhor, desligue a TV, e vá ler um blog.
Bergamota no sol, uma das melhores sensações da vida.
Escute musicas que você nunca imaginou gostar, Chitãozinho & Xororó, não é tão ruim assim.
Não faça os temas de segunda, na hora do Tele-Domingo, faça na hora do Faustão.
Fique cordado até às 3h14min, para assistir a um eclipse.
Não tenha vergonha de virar o pescoço para ver a bunda que acaba de passar, (mulheres, vocês também).
Leia mais, ler também é um exercício.
Chore quando seu time for Campeão do Mundo, eu me arrependi de não ter chorado.
Mas lembre, esporte mata, matou o Serginho, o Foe, e o Senna.
Chore assistindo filmes dramáticos. (Perái! Isso é coisa de boiola)
Não tenha vergonha de dizer não sei.
Existe algo melhor do que levantar às 8h, atrasado, e depois lembrar: Hoje é feriado!?
Descer rolando uma duna de areia, e depois mergulhar no oceano Atlântico.
Fim de tarde na guarita do salva-vidas, pensando na vida, e escrevendo textos babacas.
Queime algo, é realmente bom. Mas não queime sua casa, nem sua sogra.
Cultive suas amizades!
Amigos de verdades são os que você sabe o número do celular de cor.
Se você esperar a hora certa para fazer as coisas, nunca fará nada.
Isso não é um filtro solar, mas use filtro solar, afinal, é horrível dormir com as costas queimadas.
Viva a vida em paz, com tranqüilidade, e sem estresse, pois nem todo dia, é dia de final de Copa do Mundo.
Este blog tem tudo o que eu preciso!
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Carrefour Partenon
sábado, 22 de agosto de 2009
Família Internet
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Quem quer ser um milionário?
"Tomates Verdes Fritos".
Contar, em início, meio e fim, grandes (e pequenos) filmes.
Assim, não precisarás mais, gastar dinheiro, em cinema, ou em Dvds.
Uma vez por mês. Em qualquer sexta-feira, perdida por aí!
Início:
Jamal Malik é um garoto indiano (aproximadamente 18 anos), de origem pobre, que trabalha em um call-center de Mumbai.
Ele vai participar do programa "Quem quer ser um milionário" (igual ao Show do Milhão, mas com o prêmio máximo, de 20 milhões de Rúpias).
O filme começa com Jamal, sendo interrogada por dois policiais, que têm a certeza que o garoto está trapaceado. Afinal, ele já ganhou 10 milhões, e na próxima noite concorrerá, na ultima pergunta ao prêmio, máximo.
Meio:
O policial, que interroga Jamal, vai perguntando-lhe, como ele acertou cada pergunta. E ele, explica com passagens de sua sofrida história.
Logo cedo, Jamal, e seu irmão, perdem a mãe, brutalmente assassinada. Logo conhecem Latika, Jamal se apaixona por ela. Os três são acolhidos, por um homem, que planeja explora-los. Os dois irmãos conseguem fugir, mas Latika não. Ao reencontra - lá, seu irmão bêbado, transa com Latika, e Jamal, fica alguns anos, sem noticias dos dois. Jamal encontra-os. Latika esta casada com um traficante poderoso. Eles fogem novamente de Jamal.
O interrogatório acaba, e Jamal, vai para o programa, responder a ultima pergunta.
Fim:
Athos e Porthos são dois dos três mosqueteiros, qual o nome do terceiro? Valendo 20 milhões de Rúpias!
Salim ajuda Latika, a fugir, para se encontrar com seu grande amor que está ao vivo na Televisão, em rede nacional.
Jamal, não sabe a resposta da ultima pergunta, e pedi então sua ultima ajuda no programa: Ligar a um amigo!
Ele liga para Salim, mas este deu o telefone para Latika.
Em um momento emo, os dois conversam, pelo telefone, com a Índia inteira ouvindo.
Latika não sabe a resposta da pergunta, mas Jamal fica tão feliz que reencontrou novamente seu amor, que chuta qualquer alternativa.
Salim mata o traficante-marido de Latika, e depois é morto pelos capangas.
A) Aramis.
Jamal acerta a resposta, e finalmente fica com Latika.
Imperdível:
1. Jamal mergulhando na merda, logo no início do filme.
2. A dancinha dos indianos, no fim do filme.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Ilha das Flores
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Salada? Deus te quer ver, comendo Xis Bacon!
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Olga, a história do cinema brasileiro.
Era jovem, 21 anos, e meu pai, que era advogado, iria defende-lo, se não tivesse ocorrido, no ano em que meus pais saíram de férias.
Nunca mais o vi, tempos depois descobri que tio Johnny, já era conhecido com o homem que copiava, na cidade de Deus, pois teve a cara de pau, de copiar dinheiro, em maquinas de xerox!
O problema todo, foi quando Zé Pequeno descobriu, e o expulsou de lá, junto com Lisbéla, sua nova namorada.
As trapaças de Johnny, chegaram aos ouvidos do Capitão Nascimento, e de toda a Tropa de elite, que logo o prenderam, e o levaram ao Carandiru.
Orei a Deus por ele, pois se Deus é brasileiro, ele vai sair dessa.
Fui atendido, Johnny, fugirá do presídio, e foi usar a casa de Lisbela, como esconderijo. Descobri o endereço de Lisbela e o prisioneiro, e decidir mandar uma carta.
Fui até a Central do Brasil, pedir a "Fernanda Montenegro" escreve-la para mim. Lá um policial, me viu, e achou que eu fosse Johnny, pois somos muito parecidos. Eu expliquei, que se tratava de meu tio, mostrei meus documentos e disse: -Meu nome não é Johnny!
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Eu preferia, ir ver o filme do Pelé!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Maconha da Paz
O velho índio agora nomeado, ministro, chamou a Globo, para a primeira entrevista coletiva, e declarou: -Agora é maconha liberada pra todo mundo!
Na delegacia, entre os presos, o indio maconheiro apanhou do delegado, que fumava um "Carlton".
Executar alguns presidiarios azarados, condenados a morte por sorteio. (quem dera fosse verdade)
O nosso indio véio, sendo sorteado, com toda sua calma jamaicana, tentou aproveitar seus momentos finais com "Bob & Maconha", mas os colegas de cela, o acharam sarcastico demais, e o espancaram até a morte.
O Indio morreu! Mas e seu fumo, onde encontro?
Ta vendo este cara do teu lado? Ele já fuma, já fumou, ou conhece alguem que fuma.
Marcus Duarte
Crack!
O verão havia chegado, e com ele todo o entusiasmo da estação.
Mandei-me pro litoral, logo ao fim de dezembro, a praia estava ainda vazia, pois lota mesmo no carnaval.
Logo fiz amizade com a gurizada do fim da rua.
A noite era de ceva e balada, e o dia era para dormir. Depois de uma semana, me oferecendo cigarro, resolvi aceitar, logo depois veio o “baseado”. A grana que eu havia levado pra passar o verão estava acabando, o baseado estava cada vez mais viciante, e a praia cada vez mais cheia.
Para conseguir mais grana, decidi fazer pequenos furtos. Tava levando bem roubava para fumar, comia algumas putas, e dormia durante o dia.
Até que chegou o Nilsinho, e me ofereceu um “bagulho” novo, parecia “pó de giz”. Já sabe o que é né? Viciei de cara, e os assaltos cresceram. Tentando roubar um carro fui preso, mas era menor de idade, e não deu em nada!
Para conseguir a cocaína de cada dia, comecei a roubar de dentro de minha própria casa.
Nessa altura já não estava mais na praia. Em casa a situação era difícil. Minha mãe viu o que estava acontecendo comigo, e tentou ajudar, me internou numa clínica. Fugi de lá, e fui morar na rua.
Ai veio o pior, fui apresentado ao “Crack”! Acostumado aos craques, do Brasil, e do Inter, mas desta vez o Crack era diferente. A sensação foi maravilhosa, quase gozei! Continue usando, mas a sensação da estréia, não voltou, na verdade aquela sensação boa, nunca voltou.
Alguns meses mais tarde, fui tentar tirar dinheiro de minha mãe. Descobri através dos vizinhos, que ela havia sido internada no hospital, e morreu logo depois. Morreu e eu nem me despedi dignamente.
Para continuar mantendo meu vicio pelo Crack. Fui assaltar uma loja, e acabei preso. Já tinha 18, mas não fui levado preso, devido a minha condição física. Estava destruído pelo Crack!
Hoje vivo em uma clínica, mas sei que minha vida esta, no fim. Apenas aguardo minha morte, para reencontrar minha mãe no céu!
Esta não é a minha história, mas poderia ser... E poderia ser a sua história!
Crack, nem pensar!
Uma campanha, Grupo RBS, com total apoio: "Limão ou Queijo Ralado?"
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
O que você vai contar para os seus netos?
Ao invés de um par de meias e um pacote de cuecas (que eu iria comprar com os R$ 30,00 que ganhei da minha vó), resolvi convidar meu pai pra ir num café colonial que nós casualmente vamos no inverno.
Aquela história... A gente vai, come, "se empanturra" e vem embora.
Mas, infelizmente, ir só nos 4 (eu, meu pai, minha mãe e minha irmã) não tem graça nenhuma e nem vale a pena, financeiramente... Até porque, a gente comeria em silêncio e viria embora logo depois (ma viagem de 60km pra ir e mais 60 pra voltar).
Tive uma idéia ótima! Chamei meus tios e as "crias" deles... Tudo combinado, iriam a Tia (cujo nome é Jandira), o Tio Dodô, a Mariana e o namorado (o Mario, sócio do blog também...) e a Rê, junto conosco (4). Maaaaas, um "carancho" resolveu se escalar! HAHA' brincadeira... Eis então que o dono do nosso blog fez companhia a sua humilde família, pois o Dodô é seu avô...
Mas, desenrrolando a história... Fomos!
Marcado o horário, saimos daqui rumo ao café.
No caminho, Marcus no nosso carro, e o resto no nosso carro (HAHA), pois agora meu pai está com dois carros, um está com o Dodô ;)
Estrada vai, lá estamos nós... Piadas, músicas, bolsas e uma fome do cão. O Marcus olha para o painel do carro e identifica os números 1, 9, 9, 3 - 1993 km totais do carro. Ai começa a piada...
"Já passei de 1990, ano que nasci. Já passamos de 1992, ano em que a Bruna nasceu. 1994, copa do mundo, Brasil campeão. 1995 a Brenda nasce. 1997 virei colorado. [...] 2005 campeonato brasileiro roubado. 2006 o melhor ano (conquistas do Inter). 2007 Recopa - 15 anos da Bruna. 2008 ..." Chegamos no local exatamente na mudança do km 2009 para 2010. "E a Mariana vai continuar não entendendo..."
Ao chegar lá, aguadamos um pouco a organização da nossa mesa (afinal éramos 10 pessoas), subimos ao segundo lugar do estabelecimento e sentamos naquela extensa mesa...
Brincadeiras aqui e ali, "as moças" começaram a trazer as coisas...
Pão de queijo, salame, queijo, presunto, bacon, omelete, linguiça frita, pão de milho, bolo disso, daquilo, torta de limão, torta de morango, "queijadinha", mel, goiabada...
Entre quinhentos pratos de doces, salgados, cafés, sucos, "mel's", goiabadas e quiejadinhas, Marcus Duarte, sentado na ponta da mesa, repitindo toda hora:
"ALGUÉM VAI COMPRAR MEL?"
Não, Marcus, ninguém comprou mel... Em compensação, o Senhor comeu tanta Queijadinha com mel e esqueceu as Trakinas de brigadeiro que está me devendo! HASUAHSUHASU.
Mas voltando ao assunto, a moça do estabelecimento não parava de trazer pratos e pratos... Quando finalmente parou, ela fez a famosa pergunta: "Precisam de mais alguma coisa?"
Me convenci e disse pra ela: "Se possível, de mais alguém pra comer conosco..." [risadas na mesa, e o Marcus experimentando seu primeiro queijo com mel...]
Todo mundo "comido" [no bom sentido], torto de tanta linguiça frita]; a Mariana com dor nas pernas do "baile" que tinha ido na noite anterior; a Renata de ressaca, antes com fome, agora com sono... Levantamos da mesa em direção ao térreo para pagar a conta. Alguns já estavam lá em baixo (o Dodô fumando, meu pai olhando os vinhos...). Conta paga (valor alto, por sinal...), doces e besteiras pegos...
"Vamo simbora!"
Entramos no carro, tortos de tanta comilança... Já eram quase 11 da manhã, ou seja, almoço não existiria naquele domingo chuvoso...
Fomos pra casa da tia Janda. Jogamos UNO com o baralho normal e montei castelinhos de carta ao final do jogo... Jogamos forca, desenhamos... Tudo que uma família normal faz...
Família... Contei tudo que fizemos no domingo de dia dos pais e não falei do meu verdadeiro assunto de hoje...
Quem nunca teve história de família pra contar?
Imagine o dia que eu for com meu filho a um café colonial e contar essa história pra ele...
Falar das "queijadinhas com mel"... Das "linguiças fritas"... Da "volta ao tempo" através do velocímetro do carro... Do celular lento igual à dona dele... Dos faróis do carro desligados... Dos resmungues de ressaca... Das balas de funcho, gengibre, cereja... Das fotos, registros vivos de um momento que vivi com amigos e famílias, cheios de risadas besteiras... Dos jogos de cartas...
Eu vou contar essa e muitas outras histórias aos meus filhos e netos sobre como era a minha vida e as pessoas ao meu redor na idade dele...
E você, o que vai contar para os seus netos?
Por isso que a gente aproveita a vida... Comemos até explodir, viajamos para comer, falamos besteiras, voltamos no tempo, nos entupimos de queijo e mel... Enfim... Teremos história pra contar pra quem quiser ouvir.
;)
E você... Responde a minha pergunta... Se não tiver nada pra contar, se encoraje! Num final de semana invente algo mirabolante e faça... Registre e, daqui a um tempo, mostre pros seus filhos, netos...
Viva intensamente... Tenha histórias pra contar!
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Pena que ninguém comprou mel! :DDD
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
O Blog não morre!
Hoje vim lhes trazer uma notícia triste.
Perdi meu emprego e vou ficar 'muito' mais ausente do Blog!
As postagens por minha parte, não morreram, mas serão feitas no mínimo, uma vez por semana..
Peço mais do que nunca a ajuda dos meus sempre 'presentes' sócios postadores.
E a compreensão dos Leitores "azedos"
Azedos! Entendeu? Limão=Azedo! Azedo=Limão!
Era Isso!
Abraço! e até mais...
voltaremos
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Políticos no Xadrez!
Há alguns quatro anos atrás, aprendi Xadrez, e entrei de cara nesse mundo.
Meu pai que me ensinou disse:
-Daqui á 10 anos tu não vai ter ganhado de mim ainda;
Na 3° partida, já ouve um empate.
Resumindo, é um jogo excelente, que nem todos conseguem aprender.
Sabendo disso, vou tentar visualizá-lo, no nosso belo cenário político nacional!
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Os peões, aquelas peças pequenas, que vem a frente, somos nós, humildes eleitores, sem nenhum poder de avançar varias casas ao mesmo tempo, e que eventualmente derrubam alguém. Damos a cara para bater, e servimos de escudo aos que vem a seguir.
Os cavalos são nossos vereadores, sempre próximos do povo. A ocasiões em que até iniciam o jogo, apenas para mostrar serviço, mas na hora de roubar, ou derrubar alguém em seu caminho, ele aparece do nada, e ataca com gana, 'o nosso dinheiro'.
As Torres são nossos queridos deputados.
Sempre na sua linha reta, mesmo rumo de seus antecessores. Está na cara que atacarão, mas ninguém dá bola. Fazem um estrago em quem atravessa seu caminho.
Os bispos são os digníssimos governadores regionais.
Sempre puxando o saco do Rei! Às vezes, ficam na retaguarda para defender o soberano, e outras vezes [quando não são do mesmo partido] atacam o adversário, e deixa o Rei a deriva! Fazem um estrago no tabuleiro, mas quando caem, não fazem muita falta!
A digníssima Rainha são os senadores!
Poderosos, quase tão importantes quanto o presidente/rei. Capazes de derrubar um batalhão são quase intocáveis, por outra peça do tabuleiro, pois tem uma ótima habilidade, de fuga [...dos ataques dos peões].
E o Rei é obviamente o presidente.
A Rainha, Cavalos, Torres, Bispos, e até alguns peões, o defendem, pois sem ele, não vamos a lugar nenhum. Muitos o contestam, por ficar parado, se defendendo dos ataques, do adversário. Nunca ataca ninguém, com medo de perder seu cargo.
Basta saber agora, se com este time, teremos chance de ganhar este jogo!
A dica tá, aí! O jogo é bom, basta cada peça fazer sua parte...
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"Este foi o único jeito que eu achei, de botar os politicos no xadrez"